Durante o dia, nós realizamos muitas atividades e para aguentar esse ritmo é preciso cada vez mais energia. Para isso, você não precisa tomar medidas mirabolantes. Hábitos bem simples podem se encarregar de espantar a indisposição e deixar o seu físico e o seu emocional sempre em bom estado.
Um hábito puxa o outro: se você tiver uma boa noite de sono, vai acordar bem disposto para enfrentar um dia de trabalho. As demais atividades que surgirem ao longo do dia se tornarão mais fáceis de serem realizadas. Mas essa energia toda vai depender também do que você come ao longo do dia. Agora, veja algumas dicas para ganhar mais vigor e disposição na rotina.
O cérebro precisa de nutrição para funcionar direitinho. Sendo assim, o fato de acordar cedo faz com que você fique mais fácil manter uma alimentação mais saudável pela manhã, ao diminuir a ingestão de doces e refrigerantes durante o dia. Um bom desjejum inclui uma fruta para baixar seu índice glicêmico, um pão, uma fatia de queijo, um ovo mexido, um iogurte com alguma fruta + aveia ou linhaça.
No café da manhã é indicado o consumo de proteínas, vitaminas e carboidratos, de preferência integrais. Se você começa o dia com uma alta dose de açúcar, sente uma energia instantânea, seguida por uma queda. Esse é o chamado pique de glicose, aquela animação que vem logo após o doce, mas que depois deixa uma sensação de cansaço e de preguiça, resultado da secreção exagerada de insulina gerada pelo consumo de açúcar refinado. Este ingrediente está presente na farinha branca do bolo e do pão francês.
Ficar muito tempo sem comer faz com que o corpo entre em alerta e gere um “estoque” de gordura, afinal, ele não sabe quando receberá alimento novamente. No jejum prolongado, o organismo aumenta a produção de insulina, provocando hipoglicemia (falta de açúcar no sangue). Quando isso acontece, sintomas como fraqueza, tontura e mal-estar são comuns.
Outro ponto importante é comer antes de sentir fome. Essa sensação é considerada uma espécie de estresse, que leva o corpo a produzir quantidade maior de cortisol. Falando nisso, é justamente esse hormônio que vai estocar tudo o que você comer como gordura, pois, dessa forma, vai garantir seu estoque de energia.
Quando nos alimentamos em períodos curtos, nosso gasto energético e nossa saciedade são maiores, o que impede abusos no café da manhã, no almoço e no jantar. Esse hábito é adquirido com planejamento e dedicação. Comece programando as refeições ao longo do dia e carregue algum tipo de alimento na bolsa, como barras de cereal, frutas entre outros. Assim, se algum imprevisto surgir, você não ficará sem se alimentar.
Estudos vêm provando que falta de tempo não é mais desculpa para o sedentarismo. Um deles, foi realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisa em Saúde de Taiwan. A pesquisa revelou que praticar 15 minutos de exercícios físicos diários reduz em 14% o risco de morte. Além disso, a prática aumenta a expectativa de vida em até três anos. Mas não se limite a dar o primeiro passo. Procure investir numa atividade mais intensa, com duração de uma hora. Esse período não corresponde nem a 4% do seu tempo em um dia inteiro!
O sono está relacionado com a manutenção e conservação de energia, amadurecimento do sistema nervoso central, fortalecimento do sistema imunológico. Além disso, ele ainda é responsável pela consolidação da memória e aprendizado, secreção e liberação de hormônios (hormônio do crescimento, insulina entre outros), função termorreguladora, relaxamento e descanso da musculatura.
Mas dormir nem sempre é fácil. O estresse e a má alimentação interferem na qualidade do sono. O tempo que cada pessoa precisa dormir é apenas uma estimativa geral, já que cada organismo e estilo de vida são únicos. Em geral, os adultos devem dormir entre seis e oito horas. Já as crianças, de nove a 11 horas.
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Quando você retira ou diminui da sua vida um ato que lhe dá prazer, você precisa de algo para ocupar e substituí-lo. Caso contrário, você começará a ter comportamentos impulsivos e perder o controle. Então, atos como cozinhar, ir ao cinema, ouvir novas músicas, começar a frequentar a academia e estudar podem ser uma boa ideia. Criar um animal de estimação também pode ser uma das opções para evitar a depressão.
Um amigo para conversar também pode ajudar. Mas fique atento: ele não julgar você e nem dar bronca, mas lhe instigar a refletir sobre o problema e até interferir com atitudes simples. Caso esse amigo não possa acompanhar nos locais de tentações, é preciso, então, evitá-los para não despertar vontades e impulsos.
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