O câncer de pele é bastante recorrente na população brasileira. Estamos falando do crescimento descontrolado e anormal das células que compõem a pele. Os principais fatores de risco para a doença são a exposição solar, o histórico familiar e características peculiares da pele. O dermatologista é o médico responsável pelo diagnóstico, tratamento e acompanhamento do problema.
Após uma pessoa descobrir que tem câncer de pele, é preciso iniciar o tratamento. Existem alguns tipos da doença, por isso, o processo deve ser diferente para cada caso. Neste post, você vai entender melhor sobre os tipos de câncer de pele e como se dá o tratamento da doença.
As peculiaridades do surgimento da doença em uma pessoa devem indicar o tratamento mais adequado para ela. O estágio, o tipo de câncer, o tamanho e o estado geral de saúde do paciente são fatores fundamentais a serem analisados antes do início do processo.
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Esse tipo de câncer de pele tem como principal característica o aparecimento de manchas escuras que crescem gradualmente e podem ter o seu formato alterado. O tratamento do melanoma começa com a remoção da lesão cancerígena por meio de cirurgia. Após o procedimento, na maioria das vezes é necessário fazer radioterapia e quimioterapia.
O médico também pode sugerir que o tratamento seja feito através de medicamentos que possam eliminar as células cancerígenas. Como o melanoma é um tipo de câncer de pele maligno e bastante grave, nem sempre é possível atingir a cura. O diagnóstico precoce é essencial para o sucesso do tratamento.
A principal característica desse tipo de câncer é o aparecimento uma pequena ferida. Ela pode ser de cor branca, avermelhada ou rosa e ao crescer, rapidamente forma uma casquinha. Quase sempre o tratamento para o câncer de pele não melanoma é feito com cirurgias.
O médico pode indicar alguns procedimentos, de acordo com o estado geral da pessoa. Entre eles estão:
Cirurgia de remoção simples: é bastante usada e tem como objetivo retirar a lesão causada pelo câncer à pele e uma parte do tecido saudável em volta;
Eletro-curetagem: é feita após a retirada do tumor para parar o sangramento e eliminar células cancerígenas que podem ter permanecido na pele;
Cirurgia micrográfica de Mohs: utilizada especificamente para câncer de pele no rosto, pois retira camadas finas da pele e evita cicatrizes muito profundas;
Criocirurgia: é utilizada quando a lesão se encontra bem delimitada, assim é possível congelá-la até que todas as células malignas sejam eliminadas.
Como você pode imaginar, o estágio em que a doença se encontra é crucial para responder a essa pergunta. Na verdade, quanto mais cedo o problema for descoberto, mais eficiente será o tratamento. Logo, consultar um dermatologista de confiança com certa frequência é fundamental. Aliás, adotar hábitos de prevenção contra o câncer de pele é igualmente importante.
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