O autismo está relacionado a um transtorno contínuo do espectro autista que afeta principalmente a capacidade de interação social, a comunicação e o comportamento do indivíduo de maneira geral. Essa disfunção se dá de maneira diferente em cada pessoa afetada, ou seja, o seu tipo e a intensidade dos sintomas podem variar.
A falta de informação sobre o autismo faz com que muita gente espalhe informações duvidosas sobre um assunto tão sério. Pensando nisso, nós resolvemos listar os 5 principais mitos e verdades que envolvem o tema. Veja: 5 mitos e verdades sobre o autismo.
Nada disso! Como você viu, o autismo é resultado de um conjunto de características que afetam o âmbito comportamental do indivíduo e prejudicam algumas capacidades da pessoa.
A definição de doença leva em conta fatores como o risco de morte, a degradação física e de órgãos internos. O Transtorno do Espectro Autista (TEA), na verdade, está classificado como um dos Transtornos de Desenvolvimento.
Isso mesmo! Os movimentos repetitivos e o balanceio realmente fazem parte do comportamento de muitos autistas. No entanto, assim como a dificuldade de fala e as expressões faciais peculiares, essa atitude pode estar presente ou não no dia a dia da pessoa que está nessa condição.
Mito! Infelizmente, essa informação é uma das mais disseminadas. O que acontece é que uma criança com autismo, por exemplo, convive com as pessoas de forma diferente devido às dificuldades de linguagem e socialização que são parte da disfunção.
Esses obstáculos, muitas vezes, geram o isolamento do autista e até mesmo a falta de interesse em interagir. Justamente por isso é importante que os pais estimulem a independência, a confiança e a autonomia das crianças por meio de ações especializadas que possam amenizar os efeitos do transtorno.
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Com certeza! Geralmente, o autismo pode ser notado desde os primeiros meses, já que se manifesta nas idades iniciais da criança. Logo, os pais podem observar os indícios do autismo infantil. Procurar ajuda especializada é uma boa ideia quando:
– na maior parte da vezes o bebê não olhar quando for chamado;
– o bebê mostrar dificuldade em estabelecer ou manter contato visual;
– a criança repetir movimentos e mostrar fixação em certos objetos;
– não houver interação com brincadeiras.
Nada a ver! Uma pessoa com autismo apresenta diferentes habilidades, inclusive na questão intelectual. Logo, não se pode generalizar, afinal, como em toda a sociedade, há autistas que apresentam um intelecto acima da média e mostram capacidades maiores.
Gostou do conteúdo? As crianças autistas precisam de uma atenção especial dos pais porque o desenvolvimento social e cognitivo delas acontece de maneira diferente. Nós listamos 6 dicas de ouro para cuidar de uma criança autista. Para acessar o conteúdo completo clique aqui.
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