Todo mundo sabe que o leite materno é a principal fonte de nutrientes do bebê até pelo menos o sexto mês de vida. Depois disso, a introdução dos alimentos novos devem ser acrescentados gradativamente ao cardápio da criança. É nesse momento que algumas mamães, principalmente as de primeira viagem, podem ter dúvidas e inseguranças. Isso é bastante comum, afinal todo cuidado com a saúde do bebê é pouco!
Se você ainda não sabe exatamente como proceder, nós, da Santo Remédio, preparamos esta matéria para mostrar quais cuidados você deve ter com a alimentação do bebê após o desmame. Confira!
Assim que a criança completa os seis meses de idade, a mãe deve introduzir uma alimentação complementar. Isso porque o leite materno já não é mais suficiente para suprir a necessidade nutricional da criança. É aí que os papais devem apostar nas frutas e legumes como: banana, maçã, mamão, laranja batata e beterraba.
Eles devem ser oferecidos nos intervalos da amamentação ou no almoço, pois são ricos em vitaminas e minerais importantes para o desenvolvimento da criança. Mas atenção! O ideal é que elas sejam dadas uma a uma. Assim, no caso de uma alergia, por exemplo, a mãe saberá quais alimentos devem ser evitados.
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Com relação às frutas, é importante saber quais selecioná-las e de que forma dar à criança. Isso porque o excesso de algumas delas podem causar constipação ou diarreia. É o caso da jabuticaba e da maçã. Se ingeridas em muita quantidade, elas podem causar dificuldade para evacuar. Ao contrário do abacate que, por ser rica em gordura, pode provocar enjoos e diarreia.
Não! É importante que nessa fase e criança não consuma alimentos industrializados. Mesmo sendo sucos e leites de caixa, eles são extremamente prejudiciais para a saúde, pois não possuem nutrientes e são ricos em sódio, gorduras, conservantes e outras substâncias que colocam a saúde de qualquer pessoa em risco.
Embutidos e enlatados como calabresa, salsicha, linguiça e carne em conserva jamais devem ser colocados no prato da criança. Nós já falamos sobre como industrializados prejudicam a saúde infantil, e para saber mais, clique aqui.
Sim. É claro que com processos diferentes, pois o bebê ainda não possui a mesma força de mastigação nem habilidades como um adulto. Quando eles já conseguem ingerir alimentos com ajuda da língua, alimentos mais sólidos como carne e frango devem ser triturados e acrescentados aos poucos no cardápio da criança. Aos poucos, a criança vai se adaptando aos novos sabores.
É fundamental a criança participar do almoço em família, mesmo tendo alimentação diferenciada. O contato com o costume de todos os membros ajuda a criança a se adaptar aos novos alimentos, aos costumes da família, além de estimular a interação social. Aos poucos, ela vai aprendendo sobre a importância de reunir a família e passe a dar importância para esse momento.
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