Sair do sedentarismo é um grande passo rumo a uma vida mais saudável. Nessa hora, sempre surge a dúvida sobre quais são as melhores escolhas para a alimentação. Comer antes ou depois do treino, além de ser um questionamento comum, é complexo, já que tudo vai girar em torno do objetivo que se tem.
E para te ajudar a entender qual a melhor maneira de fazer isso, é só ler o artigo até o fim. Confira!
Atenção: este conteúdo é meramente informativo e não substitui uma avaliação com um profissional de nutrição.
Quer malhar, mas tem pavor de comer só frango com batata doce? Apesar da ótima combinação em termos nutricionais, não é só isso que você deve comer.
Tudo vai depender do seu objetivo com a prática de exercícios – e também do quanto você está disposto a ser disciplinado. De forma geral, pode-se dizer que é necessário comer tanto antes da atividade física quanto após, já que a alimentação é fundamental para colher bons resultados e ter um corpo saudável.
A suplementação também ajuda e muito nesse quesito. São substâncias que potencializam resultados, aumentam a disposição, atuam diretamente na queima de gordura e no ganho de massa muscular. Tem suplementos exclusivos para pré e pós-treino.
Nesse caso, é preciso conferir primeiro se há déficit nutricional e quais os suplementos ideais para o seu caso – isso se ele realmente for necessário, pois a suplementação é uma excelente alternativa, no entanto ela não é obrigatória.
Voltando à questão de comer antes ou depois do treino, uma boa notícia para quem faz jejum intermitente: dá para treinar sem comer. Existem algumas regrinhas e elas vão ser explicadas mais à frente.
O corpo, antes do treino, precisa de alimentos que forneçam energia. Após o treino, os nutrientes precisam ser adequados à recuperação dos músculos e para repor a energia gasta na atividade física. Não dá para comer a mesma coisa todo dia e você vai ver algumas ideias no tópico a seguir.
O fato é que apenas os alimentos certos podem fornecer as vitaminas, minerais e recursos energéticos para que o treino seja bem-sucedido e não sobrecarregue o sistema digestivo, nem cause qualquer dano à saúde.
Atividade física somada à alimentação certa é a combinação para bons resultados, mais disposição e saúde. Quando não andam juntas, o corpo perde massa muscular e o estoque de energia fica em baixa.
Se o treino é pela manhã, o ideal é acordar pelo menos meia hora antes de praticar a atividade física. Treinar de estômago cheio não é recomendado, pois prejudica o desempenho e causa enjoo.
O alimento ideal é a banana, fonte de carboidrato e de fácil digestão. Consuma uma ou duas unidades até 30 minutos antes de começar. Outras opções para um pré-treino cheio de energia:
A alimentação do pós-treino é igualmente importante, já que é ela que vai garantir a recuperação do corpo após a atividade física.
Um ponto interessante, ao contrário da alimentação pré-treino, é que no pós não há tantas restrições quanto às proteínas e carboidratos, desde que sejam saudáveis e que estejam de acordo com o seu objetivo.
Essa refeição não precisa ser feita assim que o exercício terminar, da mesma forma que a suplementação também não é obrigatória. A dieta precisa estar focada em comida de verdade e os suplementos devem ser encarados como facilitadores e não substitutos das refeições.
As melhores opções pós-treino, se forem no horário do almoço ou jantar, são as proteínas acompanhadas de uma porção de carboidratos, veja algumas combinações:
Agora se o treino é distante dessas refeições principais, confira as melhores escolhas:
Treinar sem comer, ainda que não seja ideal para quem pretende ganhar massa muscular, pode ser feito sim. Para emagrecer é ideal, já que o exercício físico, feito em jejum, usa a gordura corporal como fonte de energia, então dá para eliminar alguns quilos assim.
O jejum intermitente tem ganhado cada vez mais adeptos, no entanto ele não deve ser realizado por conta própria. Apenas um profissional de nutrição é quem vai indicar o melhor intervalo para você, assim como o plano alimentar adequado às suas necessidades, sem deixar de suprir nenhum nutriente. E um profissional de educação física precisa acompanhar os treinos.
O treino em jejum precisa ser de média a baixa intensidade para evitar que o corpo perca massa muscular como fonte de energia. Os exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida ou treino funcional – que são exercícios que aumentam a frequência cardíaca – são as opções mais indicadas.
Este artigo foi útil para você? Você viu que, dependendo do objetivo com a prática de atividade física, a alimentação precisa estar de acordo para que o treino seja eficaz e que os resultados apareçam. Portanto, comer antes ou depois do treino é uma escolha que precisa ser feita com sabedoria e disciplina.
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