Ser livre para escolher o momento certo de ter um filho – ou de não ter – é sem dúvida uma das grandes conquistas para mulheres e homens nas últimas décadas. O avanço da ciência permitiu que diversos métodos contraceptivos fossem criados e aprimorados com o passar do tempo.
Se você ainda tem dúvidas sobre o melhor método para o seu perfil, continue a leitura e conheça mais sobre cada um deles.
Atenção: este conteúdo é meramente informativo e não substitui uma avaliação ou consulta com o ginecologista/urologista.
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A escolha por um dos muitos métodos contraceptivos existentes hoje em dia é uma decisão a ser tomada com cautela. Por mais que a maioria deles seja voltada para o uso feminino, os homens também podem se valer de algumas medidas para não engravidar sua parceira.
Existem cinco tipos básicos de métodos contraceptivos: comportamentais, de barreira, hormonais, intrauterinos e definitivos. Eles variam entre baixa, média e alta proteção e podem ser combinados entre si para aumentar a eficácia. Lembrando que o único método 100% seguro para evitar a gravidez é a abstinência sexual.
Para escolher o melhor método, avaliar o índice de falha deve ser o primeiro passo. Outros pontos a serem considerados: conforto, acessibilidade, risco para a saúde e duração, se é um plano a curto prazo ou a contracepção é permanente.
Conheça mais sobre os tipos de métodos contraceptivos e saiba qual deles é a melhor escolha para você.
Vamos começar pelos métodos contraceptivos comportamentais. Também chamados de naturais, eles se baseiam em mudanças no comportamento sexual.
Não manter relações durante o período fértil – tabelinha; não depositar esperma no interior da vagina – coito interrompido; e fazer a análise de muco cervical são exemplos de métodos comportamentais. O índice de falha é alto, visto que podem ocorrer mudanças no ciclo sem que a mulher perceba ou o parceiro não conseguir retirar o pênis a tempo para ejacular fora.
Já os hormonais, como o próprio nome sugere, contém hormônios que inibem ou dificultam o encontro entre espermatozóides e óvulo. Eles evitam que ocorra a ovulação, então a mulher não fica fértil para que uma gravidez ocorra.
Como exemplo, temos: pílulas anticoncepcionais, que devem ser tomadas todos os dias no mesmo horário; adesivo contraceptivo, colado na pele do braço, barriga, costas ou nádegas a cada semana; e o contraceptivo injetável, de dose única mensal ou trimestral.
Também tem a pílula do dia seguinte, método anticoncepcional de emergência. O uso não deve ser constante devido às altas taxas de hormônios.
A eficácia para estes métodos está acima dos 90%. No entanto, esquecimento, vômitos e até a interação com outros medicamentos pode diminuir a taxa de sucesso.
Os métodos de barreira impedem de maneira física que ocorra a fecundação, que é o caso dos preservativos feminino e masculino e, também, do diafragma.
A camisinha tem uma vantagem extra: evita as ISTs – Infecções Sexualmente Transmissíveis.
Nesta categoria entra o espermicida, que mata os espermatozoides ou afeta sua capacidade de fecundação. Podem ser encontrados em forma de comprimido, gel, tablete e devem ser inseridos no canal vaginal até 1 hora antes da relação sexual. Se
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