Durante todo o dia, o nosso corpo é bombardeado por vírus e bactérias que insistem em prejudicar o nosso sistema imunológico. Quando deixamos de nos cuidar do jeito certo, essas infecções podem causar diversos sintomas como febre alta e dores de cabeça. Entre os vilões da nossa saúde, estão o sarampo e a rubéola, dois grandes males que são parecidos, fazendo com que as pessoas não tratem o problema como deve ser feito.
Para acabar com as dúvidas, nós, da Santo Remédio, reunimos algumas informações importantes para você compreender melhor essas duas doenças e ficar protegido contra os problemas que essa dupla nada amigável pode causar.
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O sarampo é uma doença infecciosa altamente transmissível e extremamente comum na infância. A transmissão se dá de pessoa para pessoa por meio de secreções ou gotículas eliminadas na tosse, no espirro, na fala ou na respiração.
Por isso, é recomendável evitar lugares muito lotados. A doença é passada na fase em que a pessoa apresenta mal-estar generalizado, coriza, irritação ocular, tosse e falta de apetite e costuma durar até quatro dias depois de as primeiras manchinhas vermelhas aparecerem.
Como o sarampo pode ser contraído muito facilmente, a melhor forma de prevenção é a vacinação. As crianças com até 6 meses, que fazem parte do grupo de risco, devem tomar a tríplice viral, que é a vacina contra a rubéola, o sarampo e a caxumba. Já os adolescentes e adultos podem se vacinar contra o sarampo e a rubéola de uma vez (dupla viral).
A rubéola é uma doença aguda e contagiosa. Conhecida como sarampo alemão ou sarampo de três dias, ela é causada por um vírus chamado RNA que afeta crianças e adultos jovens. Uma curiosidade é que quem teve rubéola uma vez, não vai mais ser infectado pela doença porque o próprio organismo, um dia, já criou os anticorpos necessários para se proteger contra outro ataque.
Entre os sintomas principais, podemos destacar a febre baixa, as manchas rosadas no rosto e no resto do corpo e os gânglios linfáticos inchados. Durante a gravidez, a doença pode gerar ainda problemas irreversíveis no feto como glaucoma, surdez e malformação cardíaca.
A transmissão também ocorre por meio do compartilhamento de secreções ou gotículas liberadas pelo nariz, pela boca e pela garganta. O sangue, a urina ou as fezes dos doentes também podem fazer mal.
A vacinação é essencial para se proteger. Filhos de mães imunes, em geral, correm menos riscos de serem infectados de seis a nove meses depois do nascimento. Mas é bom não se descuidar. A primeira dose das duas recomendadas é a vacina tríplice viral que age contra a rubéola, o sarampo e a caxumba. Já a segunda, para adolescentes e adultos, somente a dupla viral (contra sarampo e rubéola) já faz um ótimo efeito.
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