4 dicas para adotar uma alimentação sem glúten

Uma alimentação sem glúten e não celíaca para uma vida mais saudável

De tempos em tempos a alimentação ganha um novo vilão. Ora é a cafeína, ora é o ovo, às vezes é o açúcar e ultimamente quem ganhou o holofote foi o glúten. Se você é do time das pessoas que tem alergia ou intolerância a esta proteína, e não sabe direito o que comer, então nosso artigo vai ser perfeito. Descubra 4 dicas para uma alimentação sem glúten.

*Atenção: este conteúdo é meramente informativo e não substitui a avaliação de um nutricionista. Consulte um profissional para elaborar um plano alimentar de acordo com as suas necessidades.

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Se seus motivos são puramente estéticos, aqui não vai ter a resposta que você quer. Uma alimentação sem glúten é indicada para quem tem alergia ou intolerância a esta proteína, uma vez que os efeitos no organismo são danosos para a saúde e o bem-estar no dia a dia.

Se, após as refeições, você sente:

  • inchaço abdominal;
  • dor;
  • náuseas – ou vômitos;
  • diarreia.

É provável que você tenha um grau de intolerância ao glúten que precisa ser investigado com um especialista. Mas e como saber se é um caso de intolerância, alergia ou doença celíaca? Veja abaixo as diferenças.

Intolerância

É a sensibilidade ao glúten não-celíaca, em caso negativo no teste para doença celíaca e de alergia ao trigo. Pode ser derivada do consumo em excesso de trigo e cereais com glúten causando má digestão e desconforto em decorrência disso – quando a gliadina e a glutenina se alojam na parede do intestino

Alergia ao trigo

A mais comum atualmente. Ela é uma reação exagerada, imediata e de curto prazo do sistema imunológico, que é causada por uma proteína específica do grão. Os sintomas se parecem com outras reações alérgicas como rinite e urticária. Casos graves podem desencadear distúrbios no sistema circulatório e falta de ar. 

Doença celíaca

Doença autoimune e pode ser genética. Afeta o intestino delgado, causando inflamação e prejudicando a absorção de nutrientes importantes.

Agora que você já sabe os casos de saúde que precisam evitar a proteína do trigo, vamos às 4 dicas para uma saborosa alimentação sem glúten.

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4 dicas para uma alimentação sem glúten

A alimentação sem glúten é fácil quando se pensa no vasto leque de alimentos existentes. Se considerar o que é vendido nas prateleiras do supermercado, realmente vai ser um pouco difícil evitar o consumo acidental da proteína.

Dica 1: beba bastante líquidos

Aqui vale água, principalmente, de 1,5 a 2 litros diariamente. Chá sem estar adoçado e sucos de frutas. Café e chás preto e verde devem ser consumidos com moderação por causa da cafeína.

Dica 2: consuma vegetais

Legumes, folhas e frutas. O ideal são duas porções de frutas e 3 de legumes de hortaliças. Eles são ricos em fibras, vitaminas e minerais essenciais para o bom funcionamento do organismo.

Dica 3: invista nas proteínas

Podem ser de origem vegetal, como carne, frango, peixe e ovos, e vegetais, presentes nas leguminosas, como feijão, lentilha, ervilha e grão-de-bico.

As quantidades vão variar de acordo com o sexo, necessidade nutricional e objetivos de saúde. Para tais, consulte um especialista.

Dica 4: gorduras saudáveis

Derivados de leite integral, como iogurte e queijo, devem ser consumidos com moderação, geralmente duas porções diárias são recomendadas e das versões com menos teor de gordura.

Entre manteiga e margarina, a primeira é a melhor opção por não conter aditivos químicos que podem irritar o organismo. Molhos, cremes e doces podem ser consumidos, desde que em quantidades moderadas. 

De maneira geral, uma alimentação saudável é benéfica para o organismo, evitando e tratando doenças, além de melhorar o funcionamento dos órgãos e da qualidade de vida. Nós temos uma Santa Dica que tem tudo a ver com o assunto. 

E aí, este conteúdo foi útil para você? No artigo, você viu que uma alimentação sem glúten é mais fácil que parece e ainda pode ser mais nutritiva e saborosa se você aderir às nossas dicas.  

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