A fotoproteção é essencial não apenas para evitar queimaduras solares, mas também para prevenir uma série de danos cumulativos que a radiação UV pode causar à pele.
Além do risco de câncer de pele, o mais comum no Brasil, a exposição desprotegida ao sol é uma das principais causas de manchas, rugas, flacidez e envelhecimento precoce.
No Brasil, a alta incidência de radiação solar durante todo o ano torna a fotoproteção uma necessidade diária. No entanto, apesar das campanhas de conscientização, muitos brasileiros ainda negligenciam esse cuidado, principalmente devido a mitos e informações incorretas.
Para ajudar a desmistificar o tema, preparamos um post com os principais mitos e verdades sobre fotoproteção. Saiba mais!
No mormaço, o uso de protetor solar é dispensável
Mesmo em dias abafados ou com nuvens no céu, os raios UVA e UVB conseguem atravessar as nuvens e atingir a pele.
A radiação UV é invisível, mas seus efeitos são cumulativos, contribuindo para o envelhecimento da pele e aumentando os riscos de câncer. A proteção deve ser aplicada diariamente, independentemente do tempo ou da estação.
Por isso, a afirmação acima é um mito.
Por isso, o uso do protetor solar é indispensável mesmo em dias sem sol aparente. Além disso, existem condições climáticas específicas em que a radiação pode ser até intensificada, como em dias de céu parcialmente nublado. Isso ocorre devido ao fenômeno de reflexão e dispersão dos raios solares nas nuvens.
O protetor solar protege dos raios UVA e UVB
O sol emite radiações, e as mais perigosas para a pele são a UVA e a UVB. A radiação UVA penetra mais fundo na pele e uma de suas consequências é o envelhecimento precoce. Já a UVB age de maneira mais superficial e provoca queimaduras e vermelhidão.
Ambas têm relação com o surgimento de câncer, por isso a proteção ampla é importante. Nos rótulos dos produtos, o FPS apontado se refere ao índice de bloqueio UVB.
A afirmação acima é verdadeira
Vale lembrar que, de acordo com uma resolução do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), todo protetor solar registrado deve possuir, no mínimo, um terço de proteção UVA em relação ao fator de proteção UVB.
Só é preciso usar protetor no verão
A radiação UV é presente durante todo o ano, e sua intensidade no inverno brasileiro pode ser comparada à do verão europeu, conforme estudos realizados no Rio de Janeiro. Além disso, o fato de a temperatura ser mais baixa não significa que os raios solares não estejam incidindo sobre a pele.
Portanto, a afirmação acima é um mito.
Protetores solares devem ser aplicados diariamente, em qualquer estação, faça sol ou chuva. O hábito é especialmente importante em um país tropical como o Brasil, onde a radiação UV é alta em todas as regiões.
Brasileiros se protegem mais do que pessoas de outros países
Embora o uso de protetor solar tenha aumentado nos últimos anos, os números ainda mostram que há muito a ser feito. Uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) revelou que 63% da população brasileira não utiliza protetor solar todos os dias.
Logo, a afirmação anterior é um mito.
Essa negligência contribui diretamente para o aumento de casos de câncer de pele, que representam cerca de 30% de todos os diagnósticos oncológicos no Brasil. Para reverter essa realidade, é crucial investir em educação sobre a importância da fotoproteção e adotar medidas preventivas no cotidiano.
Protetor solar com cor protege mais que o tradicional
Protetores solares com cor oferecem uma camada extra de proteção devido à presença de óxido de ferro em sua composição. Esse componente cria uma barreira física que protege contra a luz visível, emitida por lâmpadas, telas de celulares, computadores e outros dispositivos.
Sendo assim, a afirmação é verdadeira.
A exposição à luz visível pode causar manchas e acelerar o envelhecimento da pele, especialmente em pessoas que sofrem com melasma ou outras condições pigmentares.
Por isso, o uso de protetores com cor é altamente recomendado para quem busca uma proteção mais abrangente.
“Se usar um protetor com FPS alto, não é necessário reaplicar
A eficácia do protetor solar diminui com o tempo, principalmente devido ao suor, contato com água ou fricção com roupas e toalhas. Por isso, reaplicar o produto a cada duas ou três horas é essencial para manter sua eficácia.
Logo, a afirmação anterior é um mito.
Especialistas também recomendam uma aplicação inicial de pelo menos 15 minutos antes da exposição ao sol. Dessa forma, o produto tem tempo suficiente para ser absorvido pela pele, garantindo uma proteção mais uniforme e eficaz.
Fórmulas com antioxidantes oferecem mais proteção
Embora os antioxidantes presentes em algumas fórmulas sejam benéficos para a pele, eles não substituem a proteção oferecida pelo FPS.
Esta afirmação é um mito.
Antioxidantes ajudam a combater os radicais livres gerados pela exposição ao sol, retardando o envelhecimento celular. No entanto, a função primária de bloquear os raios UV ainda depende exclusivamente do fator de proteção solar.
Protetor solar infantil não pode ser usado por adultos
A princípio, não há contraindicação para o uso de protetor solar infantil por adultos. Os protetores infantis geralmente têm fórmulas mais suaves e hipoalergênicas, o que os torna seguros para pessoas com pele sensível.
No entanto, este é um mito.
Isso porque a proteção deve ser adequada à necessidade de cada pessoa. Por exemplo, um protetor solar infantil pode ter FPS baixo, o que pode não ser suficiente para adultos que passam muito tempo ao sol.
Cuide da sua pele com a Santo Remédio
Agora que você conhece os principais mitos e verdades sobre a fotoproteção, está mais preparado para adotar práticas que realmente protejam sua pele.
Na Santo Remédio, você encontra uma ampla variedade de protetores solares, com opções para todos os tipos de pele, fatores de proteção diversos e as melhores marcas do mercado.
Acesse nosso site ou visite uma das nossas lojas e descubra os produtos ideais para manter sua pele saudável, bonita e protegida em todas as estações. Afinal, cuidar de você é o que nos move!